‘O surfe é um esporte com falta de diversidade’, diz Maya Gabeira

A proximidade com um paredão de água de 22, 4 metros de altura é um pesadelo para 99% das pessoas, mas não para Maya Gabeira. A brasileira de 33 anos de idade bateu, em fevereiro deste ano,  o recorde da maior onda surfada por alguém em 2020. 
“A pessoa que fala que não tem medo é louca. Tento extrair coisas positivas do medo, como um instinto certeiro”, conta à repórter Marcela Paes, por telefone. 
Vivendo atualmente na praia de Nazaré (Portugal) –  um dos locais mais privilegiados do mundo para o surfe de ondas gigantes – a carioca enxerga na conquista mais que uma realização pessoal. Maya crê que o feito pode incentivar mulheres no meio do esporte, que ainda considera extremamente masculino mesmo com os recentes ganhos em igualdade e reconhecimento. 
“O surfe é claramente um esporte com falta de diversidade”, diz ela, que é filha do jornalista Fernando Gabeira. 
Leia no link os melhores trechos da entrevista com a surfista: ‘O surfe é um esporte com falta de diversidade’, diz Maya Gabeira

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